Viciado em game é liberado de prisão perpétua após ter matado a mãe

Um jovem de 17 anos pegou, perante a justiça dos EUA, 23 anos de prisão após ter matado a mãe e ferido o pai. Daniel Petric, teria uma grande obsessão por games de temas violentos, o que o levou a cometer o crime. O jovem se livrou de uma prisão perpétua, pois, teria sido proibido pelos pais de jogar "Halo 3", onde os personagens não acreditam que a morte seja real. Daniel atirou contra os pais, felizmente a bala que ia em direção à seu pai, pegou de raspão. Mark Petric, o pai, pediu ao juiz para ser selene com o jovem, afinal ele estaria arrependido de ter matado a própria mãe e, no ato do crime se encontrava "alucinado" devido ao game.  

Mark relatou que, no dia do crime Daniel teria entrado no quarto do casal e teria dito "vocês podem fechar os olhos? Tenho uma surpresa". Achando se tratar de algo agradável obedeceu ao pedido do filho, teve uma surpresa bem maior do que imaginava, ouviu um tiro e se deparou com a mulher morta em seu lado, em seguida Daniel teria atirado contra seu pai e posto a arma na mão dele, para que fosse constatado homicídio seguido de suicídio. A trama deu errado, pois Mark encontráva-se vivo e conteve o jovem.    

A defesa alegou que sua idade e o vício no videogame o tornam menos responsável por suas ações. Anthony Cillo, advogado de acusação, queria que o jovem fosse punido com prisão perpétua. Mark, afirmou à justiça que o filho teria uma segunda chance, caso não fosse condenado a perpétua. Foi decidido 23 anos de prisão. Mark, ainda disse ter perdoado o filho, que se encontrava em um momento fora da realidade no ato do crime.